Uma taxação superior a 8% sobre as heranças, ou seja, um número maior do que prevê a reforma tributária: é essa porcentagem que o secretário da reforma, Bernard Appy, defende para a nova tributação. Essa seria a sua opinião pessoal sobre o tema e sugere que o Congresso não discuta sobre o tema agora. A declaração foi realizada durante entrevista ao Poder 360.
Se aprovada pelo Senado, a cobrança do ITCMD poderá ser feita de forma progressiva, ou seja, quanto maior a herança, maior será a tributação.
Ainda durante entrevista ao Poder 360, o secretário afirmou que “a reforma tributária fecha algumas brechas de ativos no exterior e de pessoas que faleceram fora do país e têm recursos no Brasil e que não haverá mudança na forma de cobrança desse tributo”.