Bilionários que faleceram nos últimos anos e deixaram enormes fortunas para seus herdeiros e que não passaram pelo procedimento de inventário.


Quando se trata de planejamento sucessório, a economia pode ser de até 90% - uma excelente alternativa para fazer a partilha dos bens em vida, sem a necessidade de um processo de inventário, que é demorado e oneroso para o bolso. No post de hoje, fizemos um compilado de cases de bilionários que faleceram nos últimos anos e deixaram enormes fortunas para seus herdeiros -  e que não passaram pelo procedimento de inventário. Confira: 

Antônio Ermírio de Moraes, do Grupo Votorantim. Faleceu e deixou uma fortuna de R$ 15,5 bilhões. Se tivesse seu inventário, o imposto seria de mais de R$ 1 bilhão para o estado de São Paulo.

Norberto Odebrecht, da Construtora Norberto Odebrecht. Faleceu e deixou uma fortuna de R$ 14 bilhões. Se tivesse seu inventário, o imposto seria de mais de R$ 1 bilhão para o estado da Bahia.

Roberto Marinho, do Grupo Globo. Faleceu e deixou uma fortuna de R$ 30 bilhões. Se tivesse seu inventário, o imposto seria de mais de R$ 2 bilhões para o estado do Rio de Janeiro.


Com isso, essa seria a relação total da fortuna e o imposto que seria pago se a partilha fosse feita por meio de inventário. 

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