Um império avaliado em US$ 25 bilhões: o investidor George Soros, 92 anos, anunciou nesta semana que cedeu o controle de sua fortuna para o filho Alexander Soros, 37 anos. Um legado construído por décadas agora nas mãos da geração mais jovem da família.
Um cenário ideal para destacar o planejamento sucessório, no qual o filho mais novo assume os negócios, realizando assim a vontade do patriarca Soros ainda em vida, escolhendo o herdeiro mais apto para perpetuar uma herança bilionária, passando para a próxima geração os valores e o comprometimento tão almejados por seu pai.
Por meio do planejamento sucessório, elimina-se as disputas na família, uma vez que a distribuição do patrimônio é realizada ainda em vida, sem a necessidade de um processo de inventário. Destaca-se também sua vantagem econômica, podendo gerar uma redução muito significativa dos custos se comparado ao inventário, sem burocracia e sem pesar no bolso. Que vejamos em George Soros um incentivo para priorizar o planejamento sucessório de forma inteligente e assertiva no meio familiar.